quinta-feira, 29 de outubro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Manual do adolescente
Conheça o produto:Tem bastante responssabilidade e ajuda bastante a entender o adolescente que você tem em sua casa.
Como lidar:Comversse mais com seu adolescente e tente fase-lo entende o que se passa,se não adiantar parta para uma providencia mais formal.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Depoimentos de pessoas que ja tiveram cancer
Estou com 56 anos de idade, há 8 anos atrás comecei a fazer um tratamento para menopausa com hormônios, acompanhada por um ginecologista. Nunca tinha me sentido tão bem como neste tratamento, sempre fazendo os exames de rotina a cada 6 meses. Em dezembro de 1996 comecei a fazer os exames e tudo estava OK. Em março de 1997, senti que tinha um caroço embaixo do meu braço direito, perto da axila. Não doía mas incomodava; fui ao ginecologista que me pediu para fazer uma mamografia dizendo que não seria nada, talvez uma displasia. Na ocasião da mamografia a médica me pediu os exames anteriores, eu levei numa boa, uma semana mais tarde meu ginecologista entrou em férias, aí se passou mais ou menos um mês, e no fim do mês de junho de 1997, meu ginecologista entrou em contato para ir buscar os exames e levar a um outro médico amigo dele (mastologista), para verificar melhor, não me disse nada sobre a suspeita. Marquei hora com o mastologista e mais uma vez fui na boa, nem sonhava com tal processo. Depois de uma super consulta o diagnóstico: "A senhora precisa operar urgente, é câncer de mama . . .". Fiquei prostrada, me tiraram a terra debaixo de meus pés.Voltei para casa e neste dia levei o meu neto junto com a minha filha ao pediatra e não comentei nada com ela. Quando voltei para casa de noite o meu filho perguntou: "Mãe o que deu os exames ?", aí comecei a chorar muito queria um colo de mãe (que não tenho mais), em seguida chegou o meu marido e disse: "Nossa, que cara, o que aconteceu ?", eu lhe contei e ele ficou totalmente fora de si, e me chamou a atenção porque tinha deixado chegar a este ponto, nesta noite não dormimos, no dia seguinte contei para milha filha, meu Deus o mundo desabou, parecia que eu já estava com a hora marcada. Conversei com a minha cunhada, que também tem o mesmo problema, e ela me indicou um outro médico. A esta altura o meu médico já tinha todos os exames para cirurgia no dia 24/06/1997. Outra amiga me levou em outro médico mastologista de sua confiança, que me disse para fazer primeiro uma punção, e depois iríamos resolver o que fazer; fiquei totalmente perdida, não sabia o que fazer. Na saída deste médico fui direto para o Hospital, fazer um mapeamento ósseo que o meu médico já tinha pedido, e no caminho mais uma vez sozinha rezei muito e chorei bastante, quando cheguei ao hospital, qual surpresa: o meu médico estava na porta para ir almoçar, perguntei: "Porque não fazer uma punção, para depois decidir?". Ele respondeu: "Pode ser tarde". Fui em frente, internei no dia 23/06/1997 e no dia seguinte fui operada, retirada total da mama direita, após o efeito da anestesia ter passado, eu estava bem achei que tudo tinha acabado, que após 6 meses eu faria uma plástica e tudo bem. No segundo dia de hospital, recebi a visita de um médico clínico oncológico que me disse: "A Senhora vai fazer 6 sessões de quimioterapia", mais uma vez tive medo, não sabia o que era, meu marido fugia do assunto sempre parecia que não me dava atenção, me sentia sozinha, amargurada, triste, só chorava: era a mulher mais infeliz do mundo. Voltei para casa com o dreno, fiquei um mês com ele. Ouvi tudo que se possa imaginar de perguntas: bobas, idiotas e medíocres a respeito. Vinte dias após a cirurgia fui fazer a primeira sessão de quimio, minha filha me deu a maior força, meu filho idem e meu marido fugia como sempre. Sabe, hoje eu falo com certeza a cirurgia não é nada, mas a palavra "quimioterapia" me arrasou. Na 1ª sessão: fiquei OK; na 2ª sessão: com a pele super ressecada e indisposta; na 3ª sessão: me levou para o fundo do poço; na 4ª sessão: superei; na 5ª sessão: não queria fazer porque eu sabia as conseqüências; a 6ª sessão: última no dia 22/10/97. Antes desta horrível surpresa eu não trabalhava era, "dondoca", mas veio a crise e aí o que fazer: ir a luta. Abrimos uma loja de cama mesa e banho. Hoje trabalho quase 15 horas por dia, não sinto mais nada, há um mês atrás fiz todos os exames novamente e tudo bem, Graças a Deus. Gostaria que todas as pessoas que passam por esse momento, acreditem que não serão as únicas, tenham força, coragem e garra para suportar, batalhe sempre a favor da Saúde e não contra, dando sorte para o azar valorizando pequenas dores tudo vai passar, tenha força. E o principal não deixe de pedir a ajuda a aquele que nos ama e nos entende.
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